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sábado, 28 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
A questão ideológica do Brasil contemporâneo - Carta Maior
Artigo excelente e bastante didático sobre uma questão de fundo importante, como é a questão ideológica. Aqui ela é abordada no espaço conceitual delimitado do confronto direto entre duas perspectivas, cada uma representando o campo correspondente a esquerda e a direita.
No caso, concentra se nas duas plataformas políticas em confronto permanente desde há 12 anos no cenário político brasileiro, PT e PSDB.
Outras variantes presentes nos dois campos não foram considerados.
A questão ideológica do Brasil contemporâneo - Carta Maior
No caso, concentra se nas duas plataformas políticas em confronto permanente desde há 12 anos no cenário político brasileiro, PT e PSDB.
Outras variantes presentes nos dois campos não foram considerados.
A questão ideológica do Brasil contemporâneo - Carta Maior
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
CRÔNICAS DO MOTTA: Deixaram. E os idiotas fazem a festa...
CRÔNICAS DO MOTTA: Deixaram. E os idiotas fazem a festa...: Os analfabetos políticos, idiotizados por uma mídia partidária que há anos não faz outra coisa a não ser tentar levar o Brasil de volta a ...
WEBGUERRILLERO: "LOS PAÍSES DESOBEDIENTES PUEDE SUFRIR UN GOLPE DE...
WEBGUERRILLERO: "LOS PAÍSES DESOBEDIENTES PUEDE SUFRIR UN GOLPE DE...: RT En los debates celebrados este lunes en el Consejo de Seguridad de la ONU, el ministro de Asuntos Exteriores de Rusia, Serguéi Lavr...
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Neofascismo: Mantega é expulso do Einstein | Brasil 24/7
O fascismo está assumindo dimensões está tornando o ambiente intolerável.
Neofascismo: Mantega é expulso do Einstein | Brasil 24/7
Neofascismo: Mantega é expulso do Einstein | Brasil 24/7
Democracia & Política: É GRAVE! FINS PARTIDÁRIOS NO MPF EM PARALISAR O BR...
Democracia & Política: É GRAVE! FINS PARTIDÁRIOS NO MPF EM PARALISAR O BR...: [ OBS deste blog 'democracia&política ': a oposição, desde 2003, adota, com total e intenso apoio (ou pauta) da mídia, a est...
IMAGES&VISIONS: A greve de caminhoneiros que paralisou o Chile
IMAGES&VISIONS: A greve de caminhoneiros que paralisou o Chile: A greve de caminhoneiros que paralisou o Chile, 1972. Em outubro de 1972, durante o governo socialista de Salvador Allende , os EUA ...
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Antonio Lassance: A aula de História de Gilberto Bercovici sobre o p...
Antonio Lassance: A aula de História de Gilberto Bercovici sobre o p...: Importante para quem quer saber o que está em jogo. A campanha do petróleo e a mobilização popular em favor da Petrobrás Conheça a h...
Prestes A Ressurgir: PARA DOWNLOAD: EBOOKS - HISTORIA - Bernard Lewis
Prestes A Ressurgir: PARA DOWNLOAD: EBOOKS - HISTORIA - Bernard Lewis: NO LINK ABAIXO: https://mega.co.nz/#!iwRTzIya!z8pX1dTS2N_Ne5IITu1FWgMusRv0Tl669YT7LSaff18 Name ------------------------...
Prestes A Ressurgir: Filósofo István Mészáros analisa ascensão de novos...
Prestes A Ressurgir: Filósofo István Mészáros analisa ascensão de novos...: Em novo livro sobre a crise do capitalismo, pensador húngaro fala sobre impasses das democracias POR LEONARDO CAZES Vitória. Apoia...
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
A danosa e perigosa judicialização da política. Inclusive da política sindical. Foi o que tentaram fazer os companheiros que se propuseram a disputar a eleição no sindicato Apeoc sem obedecer a critérios elementares, até mesmo sem relação com a questão das representações municipais. O que pretendiam ganhar inscrevendo em sua chapa, alguém que sequer era filiado ao sindicato? Alguém conhece alguma entidade que aceite que não filiados disputem sua direção? Então nem se trata de judicialização, mas de pura e simples esculhambação.
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
A danosa e perigosa judicialização da política. Inclusive da política sindical. Foi o que tentaram fazer os companheiros que se propuseram a disputar a eleição no sindicato Apeoc sem obedecer a critérios elementares, até mesmo sem relação com a questão das representações municipais. O que pretendiam ganhar inscrevendo em sua chapa, alguém que sequer era filiado ao sindicato? Alguém conhece alguma entidade que aceite que não filiados disputem sua direção? Então nem se trata de judicialização, mas de pura e simples esculhambação.
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
Maria Luiza Tonelli: O perigo de a democracia virar justocracia | Gilson Sampaio
domingo, 22 de fevereiro de 2015
A praga da violência coletiva - Carta Maior
Quanto mais cresce a percepção da estrutura do capitalismo, de como certos valores morais não passam de ideias vazias de conteúdo real e sem efeito frente aos seus mecanismos e dinâmica de funcionamento, mais aqueles que beneficiam se do estado vigente das coisas, aprofundam uma reação deletéria no tecido social, jogando a todos em confusão e confronto. A luta de classes ate então ocultada pelas ilusões ético formais, vai se desvelando e revelando a contradição fundamental presente nas instâncias basicas da sociedade.
A praga da violência coletiva - Carta Maior
A praga da violência coletiva - Carta Maior
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Ministério Público suspeita de toque de recolher após chacina em Salvador — CartaCapital
Promotor parece mais defensor público dos policiais assassinos.
Ministério Público suspeita de toque de recolher após chacina em Salvador — CartaCapital
Ministério Público suspeita de toque de recolher após chacina em Salvador — CartaCapital
"Não sei se recebi dinheiro de Yousseff", diz Bolsonaro
Quem tem o "domínio do fato" financeiro de sua campanha?
"Não sei se recebi dinheiro de Yousseff", diz Bolsonaro
"Não sei se recebi dinheiro de Yousseff", diz Bolsonaro
Investigação na Petrobras deveria ter começado na década de 90, diz Dilma | Portal Fórum
Tão óbvio que dá vergonha desenhar pra alguém entender
Investigação na Petrobras deveria ter começado na década de 90, diz Dilma | Portal Fórum
Investigação na Petrobras deveria ter começado na década de 90, diz Dilma | Portal Fórum
DENUNCIAR A MENTIRA, MENTINDO...
Denunciam sobre uma “mentira”,
mentindo... Ou da necessidade do letramento funcional.
Os companheiros da redundante
“Oposição Alternativa”, derrotados pela justiça, que a essa altura já retornou
a seu estado de “burguesa”, tentam criar uma falsa polêmica denunciando a Apeoc
por supostamente mentir sobre a decisão judicial. Com essa mentira visa desmoralizar
(sic) a “oposição”. Vejam a passagem da nota, que pode ser lida na íntegra mais
embaixo.
“01 - Mente a direção
da APEOC quando fala que a decisão da
Justiça representa um acordo com estatuto antidemocrático em curso. Fazem
isso para tentar desmoralizar a Oposição e confundir os trabalhadores em
educação...”.
Exatamente assim, sem
tirar nem por.
Vejamos, no entanto, o
que realmente diz a chapa Na Direção Certa, em seu comunicado sobre a decisão
judicial.
“O Juiz do Trabalho,
Rafael Marcílio Xerez, indeferiu nesta sexta-feira, 20/02, provimento de ação
ajuizada por um grupo de servidores do Magistério da Educação Básica contra as
eleições do Sindicato APEOC. Pleito que
será realizado nesta terça-feira, 24/02, em todos os municípios cearenses, de
acordo como previsto no Estatuto da entidade e com participação de chapa
unificada registrada na Secretaria Geral do Sindicato APEOC encabeçada pelo professor Anízio Melo,
candidato à reeleição, com denominação de: ‘Na Direção Certa”.
Os colegas desmentem mentindo sobre uma mentira que simplesmente não foi
“mentida”. Mas uma verdade pode ser extraída dessa nota da Oposição
Alternativa. Precisam aprimorar o seu conhecimento da sintaxe e praticarem
exercício de interpretação de texto.
Quanto a Apeoc, ou a chapa Na
Direção Certa, estar empenhada em desmoralizar a “oposição”... Não creio que careçam de nossa ajuda para
isso.
O mal por si se destrói.
"DEMOCRACIA E
LUTA PELA BASE - OPOSIÇÃO ALTERNATIVA"
NOTA ACERCA DA
DECISÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO SOBRE AS ELEIÇÕES PARA APEOC.
Antes, trechos da
decisão do Juiz:
"entende este
Juízo restarem excluídas da competência da Justiça as ações sobre representação
sindical ou entre sindicatos e trabalhadores, quando os trabalhadores
envolvidos sejam servidores públicos estatutários ou quando a entidade sindical
for representativa de categoria de servidores públicos estatutários."
"decide o
Juízo da 2ª Vara do Trabalho de Fortaleza, na presente ação, (....) declarar a
INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA da Justiça do Trabalho para conhecer e julgar a presente
Reclamação em razão da matéria, e determinar, após o trânsito em julgado da
presente decisão, a remessa dos autos, para a Justiça Estadual do Ceará"
O que isso
significa?
01 - O juiz não
julgou o mérito do pedido da Oposição. Ou seja, o conteúdo da nosso reclame.
Tal fato ocorreu, porque, na opinião do magistrado em questão, não é
competência da Justiça do Trabalho julgar reclamações trabalhistas quando as
mesmas se dão no âmbito de categorias de servidores públicos estatutários. Ao
mesmo tempo, o juiz pede que os autos do processo sejam remetidos à justiça
estadual;
02 - Portanto, em
nenhum momento, o juiz emite uma opinião sobre o regulamento eleitoral que, ao
nosso ver, fere a liberdade, autonomia, soberania e democracia sindical.
03 - Neste sentido,
as eleições, por ora, vão ocorrer de acordo com as regras atuais. Não por
acordo da Justiça do Trabalho com as mesmas.
Diante do exposto,
a chapa de Oposição vem a público dizer:
01 - Mente a
direção da APEOC quando fala que a decisão da Justiça representa um acordo com
estatuto antidemocrático em curso. Fazem isso para tentar desmoralizar a
Oposição e confundir os trabalhadores em educação. Utilizam-se de uma velha
máxima elaborada por um ministro da propaganda ao afirmar que "uma mentira
dita cem vezes tonar-se verdade".
02 - Amanhã (sábado,
21/02), às 9h na Escola Adauto Bezerra, teremos reunião da oposição. Lá,
debateremos os próximos passos do movimento de Oposição.
Parte superior do
formulário
·
ELEIÇÕES NO SINDICATO APEOC
·
O Juiz do Trabalho, Rafael Marcílio Xerez, indeferiu nesta
sexta-feira, 20/02, provimento de ação ajuizada por um grupo de servidores do
Magistério da Educação Básica contra as eleições do Sindicato APEOC. Pleito que
será realizado nesta terça-feira, 24/02, em todos os municípios cearenses, de
acordo como previsto no Estatuto da entidade e com participação de chapa
unificada registrada na Secretaria Geral do
Sindicato APEOC encabeçada pelo professor Anízio Melo, candidato à reeleição,
com denominação de: “Na Direção Certa”. Registro que preenche todos os pré- requisitos estabelecidos pelo Estatuto da
instituição representativa dos profissionais da educação nas redes municipais e
estadual de ensino público.
·
Os pretensos candidatos de oposição tentaram, sorrateiramente,
registrar chapa excluindo os nomes dos candidatos representantes do interior do
estado, bem como dos zonais de Fortaleza. Ação de sentimento matreiro e de
total descumprimento ao Estatuto da entidade sindical, tendo em vista exigir
absoluta representação de todo o seu quadro social a nível de estado.
·
Com essa decisão judicial, fazendo Justiça à Luz do Direito,
ficou assegurado ao Sindicato APEOC e ao seu quadro social cristalino respeito
ao Estatuto da entidade.
Parte inferior do
formulário
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Petrobras - Fatos e Dados - Produção de Petróleo e Gás Natural em Janeiro
A produtividade da Petrobras, seu excelente desempenho em meio às gigantes de capital aberto do setor, demonstram o quanto falsa é a descrição que a mídia faz da empresa na presente conjuntura. Promovendo a tática da água mole em pedra dura, esperam obter êxito em seu projeto de desmonte da petroleira nacional. E podem chegar lá, não duvidem. Apesar dos números positivos em Janeiro, esses se mostram mais recuados em relação ao mês anterior. Se a empresa vinha em movimento positivo, aumentando sua capacidade e recursos técnicos, por que agora se acha em marcha reduzida? Mais por conta da escandalização forjada em torno da empresa do que pela corrupção em si.
O esquema é forte e poderoso, envolvendo podres poderes internos e externos.
Petrobras - Fatos e Dados - Produção de Petróleo e Gás Natural em Janeiro
O esquema é forte e poderoso, envolvendo podres poderes internos e externos.
Petrobras - Fatos e Dados - Produção de Petróleo e Gás Natural em Janeiro
A DERROTA DOS NAZISTAS DE KIEV PARA OS NOVORUSSOS NA UCRÂNIA. SERÁ O COMEÇO DO FIM? ESPEREMOS QUE SIM
redecastorphoto: Implicações estratégicas da batalha por Debaltsevo...: Novorrússia: vitória de dimensões históricas 19/2/2015, The Saker , The Vineyard of the Saker The strategic implications of the ba...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Contexto Livre: Internautas fazem trabalho dos jornais no caso HSB...
Pra que imprensa? Contexto Livre: Internautas fazem trabalho dos jornais no caso HSB...: O caso HSBC é sintomático dos compromissos de alguns grupos de mídia com a transparência. Nos anos 80 e 90 teve início uma disputa se...
Cinema Secreto: Cinegnose: Vídeos de execuções do Estado Islâmico apontam par...
Cinema Secreto: Cinegnose: Vídeos de execuções do Estado Islâmico apontam par...: Certa vez o agente especial do FBI Fox Mulder, da série televisiva “Arquivo X”, criou uma instigante hipótese: Hollywood propositalmente ...
CLAUDICANDO: Envolvidos com FHC e oculto no HSBC
CLAUDICANDO: Envolvidos com FHC e oculto no HSBC: Via Megacidadania Após ler publicação do blog Contexto Livre (clique aqui) , verificamos que o blog do Nassif (clique aqui) também...
fAutodinamismo: IRÃ: 36 ANOS DE REVOLUÇÃO NACIONALISTA
O tão mal falado Irã. A nação mais sofisticada entre as que integram o grupo islâmico, é alvo do assédio imperialista por afirmarem sua soberania e imporem sua autoridade em seus domínios. Há anos sofrem uma cerrada pressão, tal como agora sofrem os países latino americanos que estão sob governos que buscam assumir a mesma postura.,
Autodinamismo: IRÃ: 36 ANOS DE REVOLUÇÃO NACIONALISTA: Batalhão de mulheres nas Forças Armadas do Irã Beto Almeida* Os iranianos, herdeiros dos persas, povo altivo e for...
Autodinamismo: IRÃ: 36 ANOS DE REVOLUÇÃO NACIONALISTA: Batalhão de mulheres nas Forças Armadas do Irã Beto Almeida* Os iranianos, herdeiros dos persas, povo altivo e for...
Altamiro Borges: As ciclovias de SP e a mídia "sórdida"
Altamiro Borges: As ciclovias de SP e a mídia "sórdida": Por Altamiro Borges As principais metrópoles do mundo implantam projetos para garantir maior mobilidade urbana, reduzir os congestionam...
Tempos de tensão cada vez mais elevada (I) - Carta Maior
Manobra grosseira com uso de argumentos inconsistentes, desprovidos de qualquer comprovação, ttudo para forçar a deposição da Presidente da Argentina, Cristina Kirchner,
Tempos de tensão cada vez mais elevada (I) - Carta Maior
Tempos de tensão cada vez mais elevada (I) - Carta Maior
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
DOIDO É TU
BLOG DO ALEXANDRE TÁVORA: Formado por pacientes com transtorno mental, bloco...: Tambores, repiques, fantasias e adornos coloridos, tudo isso se torna apenas um detalhe quando os brincantes do bloco “ Doido é tu ” en...
Diário do Centro do Mundo » O jornalista que pediu demissão por causa da cobertura de seu jornal do caso HSBC
A crise da mídia é gritante. Essa instituição ofende a democracia.
Diário do Centro do Mundo » O jornalista que pediu demissão por causa da cobertura de seu jornal do caso HSBC
Diário do Centro do Mundo » O jornalista que pediu demissão por causa da cobertura de seu jornal do caso HSBC
Altamiro Borges: Golpes na Argentina, Venezuela e Brasil?
Indícios que não podemos desprezar.
Altamiro Borges: Golpes na Argentina, Venezuela e Brasil?: Por Altamiro Borges Há algo muito estranho ocorrendo em três países decisivos na geopolítica da América Sul. A Venezuela, rica em petróleo,...
Altamiro Borges: Golpes na Argentina, Venezuela e Brasil?: Por Altamiro Borges Há algo muito estranho ocorrendo em três países decisivos na geopolítica da América Sul. A Venezuela, rica em petróleo,...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Desabafo Cívico de Elielton Freitas
A antiga Arena, hoje PSDB, representado a elite brasileira. Reprimida pela revolução humanitária que o PARTIDO DOS TABAHADORES – PT fez e a maneira sociológica de participação dos ganhos da nação pela classe considerada burra pelos apedeutas endinheirados, que acham ser donos do saber e senhores do direito dos hipossuficientes. Esquecem que todo este imbróglio iniciou nos períodos em que estes partidos estiveram no poder, a Petrobrás sempre foi vulto especulação por estes partidos e foi criminosamente fruto de sucateamento por estes partidos, onde, esta era uma empresa citada para ser privatizada, não essa superavitária e mundialmente conhecida que o PSDB quer destruir e usar o povo desinteressado em conhecer quem, na verdade, se apodera do suor e do sangue do cidadão. Veja que toda situação de miséria da nação começa na gestão da elite. Toda exposição de intriga é lançada por um elemento da elite. A delinquência que reina na sociedade é fruto do egoísmo da elite. Elementos incapazes de um gesto de alento para com o povo, mas são os mesmos que vão às Ruas proclamar erros alheios, sem olhar para os seus próprios. Ensina a boa sabedoria que roupas sujas se lava em casa, porém, os que tem máculas em suas vestes sempre procuram manda-las a lavar fora, para que, junte-se a outras e escondam-se as suas. Denigrir a Petrobrás é uma jogada de Marketing do PSDB, com uma tacada só quer tirar o povo do poder, que a ele pertence, devolvendo para a elite e, vender uma empresa símbolo da grandeza nacional a preço de chuchu. Impeachment está na Constituição? Acho que não, este termo é estrangeiro e a constituição não aceita. Esta ideia de perdedores insatisfeitos que não esqueceram o gosto do doce do sangue do povo e querem vampirizar novamente o sabor da dor que o povo sofreu nas mãos deles e que, com sagacidade tentam impor a compreensão de alguns desatentos arrebanhar o povo a quebra da democracia. Cuidado. Atrás desse angu tem dedo sujo e não é do Povo/PT. Atentados contra o erário público se dar também quando o congresso usa de prerrogativas da lei para se locupletar do dinheiro do povo.
Elielton Freitas
CLAUDICANDO: HSBC e Beto Richa: mídia esconde o que não lhe int...
CLAUDICANDO: HSBC e Beto Richa: mídia esconde o que não lhe int...: Fonte : Facebook Por Ricardo Melo Escândalo financeiro mundial e vitória contra austeridade ficam escondidos na imprensa ...
WEBGUERRILLERO: Argentina / Fuerte respaldo a Cristina, ante inten...
WEBGUERRILLERO: Argentina / Fuerte respaldo a Cristina, ante inten...: STELLA CALLONI / LA JORNADA – El odio, el agravio y la infamia se los dejamos a ellos escribió hoy la presidenta, Cristina Fernández de...
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Petrobras torna-se maior produtora de petróleo entre empresas de capital aberto | Manchetes | Reuters
Acredito que todos os que têm acesso aos meios de informação, já ficaram cientes disto. Mas pode ser que não. O boicote da mídia grande é cerrado. O direito a informação é um direito humano, algo que deveria ser tido na mesma estatura do sagrado.
Petrobras torna-se maior produtora de petróleo entre empresas de capital aberto | Manchetes | Reuters
Petrobras torna-se maior produtora de petróleo entre empresas de capital aberto | Manchetes | Reuters
WEBGUERRILLERO: Siete regímenes fascistas apoyados con entusiasmo ...
WEBGUERRILLERO: Siete regímenes fascistas apoyados con entusiasmo ...: RT / WIKIPEDIA Teniendo en cuenta una larga historia de apoyo de EE.UU. a las dictaduras fascistas en América Latina, el embargo de Cuba...
WEBGUERRILLERO: Nuevas pruebas confirman que EEUU ordenó el asesin...
WEBGUERRILLERO: Nuevas pruebas confirman que EEUU ordenó el asesin...: En un nuevo libro con el titular ‘¿Quién mató al Che?’, dos investigadores estadounidenses ofrecen la respuesta que muchos sospechaban y ...
Por que 8 mil contas de brasileiros em paraíso fiscal não são notícia no ‘JN’?
Duvido que constem os nomes de Dirceu e Genoíno,
Por que 8 mil contas de brasileiros em paraíso fiscal não são notícia no ‘JN’?: Não se pode dizer que a notícia é apenas de interesse estrangeiro, pois o volume de contas associad...
Por que 8 mil contas de brasileiros em paraíso fiscal não são notícia no ‘JN’?: Não se pode dizer que a notícia é apenas de interesse estrangeiro, pois o volume de contas associad...
sábado, 14 de fevereiro de 2015
A pauta da rebelião curitibana - Carta Maior
O reinado de D Richa II, do PSDB, revela a face cruel do indigesto"Choque de Gestão" tucano.
,A pauta da rebelião curitibana - Carta Maior
,A pauta da rebelião curitibana - Carta Maior
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
É possível ter sido uma provocação policial. Como fizeram no Paraguai. As polícias são hoje instrumento da reação da direita, atuando a revelia de seus superiores, agem como milícias nos estados governados pelo PT e aliados.
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
Cabula: Movimentos sociais pedem que governador se retrate « Viomundo - O que você não vê na mídia
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
Em todos os lugares o comportamento inconsequente e divisioniosta é o mesmo.
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
O ORNITORRINCO: Carta Aberta a Sarita Malaguty
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Por que a Polícia Federal conspira contra o PT?
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Vídeo: Por que a PF tem saudades de FHC | bloglimpinhoecheiroso
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
Estranho sentimento esse que move o brasileiro comum de classe média que incorpora se na campanha anti nacional que a grande imprensa hora promove contra a Petrobras. É absurdo o quanto já tornou se comum deparar se com pessoas que primam por reproduzir as narrativas invertidas da realidade elaboradas a partir das redações e salas de edição dos órgãos de (des)informação da classe dominante. A coisa torna se mais grave, na medida em que o sujeito se diz de esquerda, revolucionário e radical. Esse não critica ao PT, por ser um partido social democrata e reformista, que desvia a classe operária do cumprimento do seu papel revolucionário para iludi la com uma improvável possibilidade de implantar se o socialismo paulatinamente por dentro do sistema capitalista. Nem pelo fato mais grave ainda de acreditar ser possível administrar se o capitalismo mergulhado em crises permanentes que empurram a humanidade em direção ao caos e à barbárie. Sendo mais grave ainda que seja qual for a perspectiva, alia se a setores da burguesia, comprometendo a independência de classe dos trabalhadores.
Se fosse mais ou menos essa a linha de raciocínio adotada pelo crítico de esquerda a esquerda do PT, teríamos uma larga margem para o debate e o exercício de uma real divergência em nosso campo. Nem tudo o que os críticos de esquerda dizem do PT é infundado e, de fato, esse cometeu erros perfeitamente passíveis de serem duramente criticados, O que é reconhecido até por alguns dos apoiadores mais entusiastas do governo. Diferentemente dos que se acham à esquerda, de modo geral crítica amiga, mostra se mais pontual, sem reprovar de modo sistemático ao conjunto da obra,
Com algumas exceções, a maioria dos críticos a esquerda tem optado pelo discurso fácil que os fazem confundir se com o tipo mediano da classe média e até mesmo com os mais raivosos nazi fascistas. Não vêem nenhum problema no fato da classe dominante e sua mídia furibunda desenvolvam tramas e crie factoides absurdos visando criminalizar o PT e os petistas. Mesmo diante da mais acintosa engenharia golpista sendo montada a céu aberto e a vista de todos. Remam conforme a correnteza do sistema, mas como bons cabritos, são os que mais berram contra o sistema.
É assim aquele que se impregna religiosamente com uma doutrina e congela a realidade de acordo com seus contornos de tal maneira que toda a realidade tem de estar de acordo com "o livro". Faz por onde esticá-la ou encolhê-la de modo a deixá-la na exata correspondência com as medidas de seu colchão. Aprisionada nesse leito sectário, a realidade converte se numa leitutudo aquilo que professa é uma ideologia morta, sem movimento comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança.
Estar "contra tudo que está aí" é contrapor se a tanta coisa que mais dia, menos dia envereda-se pela via que leva ao mesmo imobilismo fatalista de quem não está contra nada do que está aí.
Assim os extremos se tocam.
a ilusões na. capazes de construir e emitir raciocínios estapafúrdios que primam por serem grotescos e infantis, muitos já saíram do estagio da ignorância honesta para outro em que ela se mostra dissimulada por ser conveniente a quem ´prefere passar por "burro", ou louco, pra melhor passar. Mas há o caso mais grave de quem, na sua real ignorância ou má fé, se enxergue como intelectualmente superior e distribui "burros", "jumentos", "medíocres", pra cima de quem não fecha com sua sabedoria de happy hower em botequim. Pode até parecer o caso aqui...Mas asseguro que apenas parece. Se a vítima for petista então, a fera ruge em ciam de sua cara, a bocarra espumando pelos cantos disparando perdigotos que acertam certeiros os olhos do desditoso...E tome "petralha", "corrupto", e o singelo "apedeutaEntão é assim que se comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança. Em", caído em desuso, creio que por conta de dificuldade em articular a palavra.
bora aparentado ao
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
Se fosse mais ou menos essa a linha de raciocínio adotada pelo crítico de esquerda a esquerda do PT, teríamos uma larga margem para o debate e o exercício de uma real divergência em nosso campo. Nem tudo o que os críticos de esquerda dizem do PT é infundado e, de fato, esse cometeu erros perfeitamente passíveis de serem duramente criticados, O que é reconhecido até por alguns dos apoiadores mais entusiastas do governo. Diferentemente dos que se acham à esquerda, de modo geral crítica amiga, mostra se mais pontual, sem reprovar de modo sistemático ao conjunto da obra,
Com algumas exceções, a maioria dos críticos a esquerda tem optado pelo discurso fácil que os fazem confundir se com o tipo mediano da classe média e até mesmo com os mais raivosos nazi fascistas. Não vêem nenhum problema no fato da classe dominante e sua mídia furibunda desenvolvam tramas e crie factoides absurdos visando criminalizar o PT e os petistas. Mesmo diante da mais acintosa engenharia golpista sendo montada a céu aberto e a vista de todos. Remam conforme a correnteza do sistema, mas como bons cabritos, são os que mais berram contra o sistema.
É assim aquele que se impregna religiosamente com uma doutrina e congela a realidade de acordo com seus contornos de tal maneira que toda a realidade tem de estar de acordo com "o livro". Faz por onde esticá-la ou encolhê-la de modo a deixá-la na exata correspondência com as medidas de seu colchão. Aprisionada nesse leito sectário, a realidade converte se numa leitutudo aquilo que professa é uma ideologia morta, sem movimento comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança.
Estar "contra tudo que está aí" é contrapor se a tanta coisa que mais dia, menos dia envereda-se pela via que leva ao mesmo imobilismo fatalista de quem não está contra nada do que está aí.
Assim os extremos se tocam.
a ilusões na. capazes de construir e emitir raciocínios estapafúrdios que primam por serem grotescos e infantis, muitos já saíram do estagio da ignorância honesta para outro em que ela se mostra dissimulada por ser conveniente a quem ´prefere passar por "burro", ou louco, pra melhor passar. Mas há o caso mais grave de quem, na sua real ignorância ou má fé, se enxergue como intelectualmente superior e distribui "burros", "jumentos", "medíocres", pra cima de quem não fecha com sua sabedoria de happy hower em botequim. Pode até parecer o caso aqui...Mas asseguro que apenas parece. Se a vítima for petista então, a fera ruge em ciam de sua cara, a bocarra espumando pelos cantos disparando perdigotos que acertam certeiros os olhos do desditoso...E tome "petralha", "corrupto", e o singelo "apedeutaEntão é assim que se comporta o tal para quem as ideologias estão mortas, embora esteja certo de que para eles, elas nunca existiram, Embrulham se com diversificadas ideologias, por vezes contraditórias entre si, condensadas e dinamizadas num surto niilista de pura negação.
Sua expressão mais clara e contundente é o bordão pós moderno "estou contra tudo o que está aí". A frase implica num reducionismo radical, onde "tudo que esta aí" é um enorme saco onde todas as farinhas se misturam. Nenhuma alternativa a propor, nenhuma sugestão, sequer uma réstia de qualquer esperança. Em", caído em desuso, creio que por conta de dificuldade em articular a palavra.
bora aparentado ao
Mauro Santayana: QUANTO VALE A PETROBRAS
O PENSADOR DA ALDEIA: Lições de manipulação da oligarquia midiática bras...
NÃO DÁ PARA CRER QUE O CÓDIGO CIVIL NÃO TIPIFIQUE ESSE CRIME. CHAMAR A ISSO DE MANIPULAÇÃO CHEGA A SER UM EUFEMISMO UTILIZADO PARA NÃO DIZER QUE SE TRATA DE MENTIRA GROSSEIRA, ADULTERAÇÃO ESCANCARADA DOS FATOS, ENFIM, O MAIS COMPLETO DESCOMPROMISSO COM A MISSÃO DE INFORMAR. ESTÃO PASSANDO DA CONTA EM SEU GRAU DE CINISMO...
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Altamiro Borges: Movimentos sociais apostam na unidade
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Altamiro Borges: Governo Dilma e os movimentos sociais
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Desemprego é o menor da história (É este governo dos empregos que os golpistas midiáticos querem destruir) | Luizmuller's Blog
Um governo que gera empregos deve sofrer impeachment? O povo vai querer o retorno de FHC?
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Marco Aurélio e a questão de caráter | Paulo Moreira Leite
Paulo Moreira Leite, em uma primorosa leitura da conspícua fala do espirituoso Ministro..
Marco Aurélio e a questão de caráter | Paulo Moreira Leite
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Urgente, falta uma ponte entre o apelo e a rua - Carta Maior
Pode ser que desses eventos o povo brasileiro dê um passo um mais largo no sentido do seu amadurecimento político tendo agora a clara visão do que sejam os poderes do Estado, e de que não adianta eleger um chefe de executivo, sem dar-lhe uma maioria parlamentar.
Urgente, falta uma ponte entre o apelo e a rua - Carta Maior
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Decisão da China viabiliza retomada do Brasil pela indústria básica - Carta Maior
10/02/2015 - Copyleft
J. Carlos de Assis*Decisão da China viabiliza retomada do Brasil pela indústria básica
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas.
Em decisão que pode ajudar a viabilizar no Brasil o maior programa de investimentos em indústrias básicas desde o II Plano Nacional de Desenvolvimento, o Conselho de Estado da China anunciou política de apoio a investimentos diretos no exterior por parte das indústrias siderúrgica e de metais não ferrosos, além de construção e transporte. É a deixa chinesa para o Projeto Transul, de siderurgia e metalurgia, que um grupo de especialistas em torno da Coppe/UFRJ, do instituto Intersul e do Clube de Engenharia vem propondo desde o ano passado em conversas com empresários do setor e funcionários do Governo.
O Projeto Transul surgiu no âmbito da Conferência BRICS no Século XXI, em maio do ano passado, no Rio, a partir da constatação de que a A América do Sul e o Brasil em particular ressentem-se da queda tendencial das taxas de crescimento econômico que, no caso brasileiro, refletiram o esgotamento de um ciclo de consumo que afetou seriamente a demanda agregada e o investimento. Com a redução de preços e quantidades exportadas de commodities minerais e agrícolas, as posições anteriormente superavitárias na balança comercial diminuíram drasticamente e em muitos casos transformaram-se em déficit, o que agravou sensivelmente os déficits em conta corrente com o exterior, reduzindo o espaço de manobra da política macroeconômica.
Nossa alternativa é intensificar o esforço exportador. Contudo, estamos limitados, do lado das commodities minerais e agrícolas, pelo cenário internacional de recessão ou baixo crescimento em todos os países industrializados avançados. A China tem sido a exceção, mas ela própria sente os efeitos da desaceleração da economia. A produção e exportação de manufaturas pelo país esbarra, a seu turno, na concorrência chinesa e na situação de deflação na Europa e no Japão. Com isso, só resta ao Brasil intensificar a exploração e industrialização de recursos naturais e agrícolas, em base autossustentável, de forma a alavancar o seu desenvolvimento.
A China consegue manter um ritmo invejável de crescimento econômico, contribuindo dessa forma para aliviar a crise econômica mundial. Entretanto, com base em fontes chinesas confiáveis, sabemos que o país se defronta com sérios problemas de poluição, especialmente em suas metrópoles, e de aguda escassez de água. A preocupação do Governo chinês com essa situação está espelhada num programa de recuperação e preservação ambiental de mais de 600 bilhões de dólares em cinco anos. O recente acordo com os EUA também denota o sentido de responsabilidade que a liderança chinesa tem em relação às questões ambientais.
Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade.
As vantagens para a China em termos de controle de poluição e de economia no consumo de água seriam evidentes. A perda em emprego seria irrelevante, tendo em vista que a produção no Brasil (ou na América do Sul) substituiria apenas um elo na produção e uso do aço e de outros metais, ficando a cadeia superior de manufatura intocada, e virtualmente livre de atividade poluidora. O Brasil, a seu turno, se beneficiaria da geração de emprego, da agregação de valor às matérias primas (inclusive petróleo), e, sobretudo, da contribuição da produção e exportação de metais para a estabilização do balanço de pagamentos.
O investimento produtivo no Brasil poderia ser arquitetado na base de Project finance, isto é, seria contratada com a China venda futura a longo prazo dos metais a serem produzidos por cada uma das empresas, exclusivamente para exportação, sendo que esses contratos seriam utilizados como garantia do financiamento por bancos chineses ou pelo futuro Banco dos BRICS. Brasil e China se comprometeriam a garantir tecnologia de controle ambiental no estado da arte para as empresas a serem construídas, assim como a promover as melhores políticas sociais vinculadas ao Projeto. E ao Brasil competiria assegurar a infraestrutura logística do sistema com garantia dos financiamentos, por exemplo, pela CIDE combustíveis.
Se o programa chinês de controle e preservação ambiental contemplar a desativação de siderúrgicas e outras metalúrgicas tecnologicamente obsoletas, poderia se estabelecer um mecanismo compensatório pelo qual à desativação de uma usina na China corresponderia a construção de usina com capacidade produtiva equivalente, não poluidora, no Brasil. Em consequência, o balanço ambiental seria altamente positivo em termos mundiais. O fato de que o mercado de aço, atualmente, esteja super-ofertado não afeta a lógica do programa, exceto se a China reduzir drasticamente seu crescimento, o que não é provável. Ao contrário, a decisão do Conselho de Estado é no sentido de ampliar a produção no exterior.
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas. Note-se que seriam empreendimentos com demanda garantida, ou seja, sem risco de mercado. A parte principal dos financiamentos seria proveniente da própria China, passando-se ao largo de nossas agruras fiscais. Ao contrário, na medida da entrada dos financiamentos haveria um efeito positivo permanente no balanço de pagamentos, inicialmente pela via dos recursos financeiros, e logo em seguida pela receita de exportações, contribuindo a médio prazo para redução significativa do déficit em conta corrente – nosso maior gargalo econômico.
*Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.
O Projeto Transul surgiu no âmbito da Conferência BRICS no Século XXI, em maio do ano passado, no Rio, a partir da constatação de que a A América do Sul e o Brasil em particular ressentem-se da queda tendencial das taxas de crescimento econômico que, no caso brasileiro, refletiram o esgotamento de um ciclo de consumo que afetou seriamente a demanda agregada e o investimento. Com a redução de preços e quantidades exportadas de commodities minerais e agrícolas, as posições anteriormente superavitárias na balança comercial diminuíram drasticamente e em muitos casos transformaram-se em déficit, o que agravou sensivelmente os déficits em conta corrente com o exterior, reduzindo o espaço de manobra da política macroeconômica.
Nossa alternativa é intensificar o esforço exportador. Contudo, estamos limitados, do lado das commodities minerais e agrícolas, pelo cenário internacional de recessão ou baixo crescimento em todos os países industrializados avançados. A China tem sido a exceção, mas ela própria sente os efeitos da desaceleração da economia. A produção e exportação de manufaturas pelo país esbarra, a seu turno, na concorrência chinesa e na situação de deflação na Europa e no Japão. Com isso, só resta ao Brasil intensificar a exploração e industrialização de recursos naturais e agrícolas, em base autossustentável, de forma a alavancar o seu desenvolvimento.
A China consegue manter um ritmo invejável de crescimento econômico, contribuindo dessa forma para aliviar a crise econômica mundial. Entretanto, com base em fontes chinesas confiáveis, sabemos que o país se defronta com sérios problemas de poluição, especialmente em suas metrópoles, e de aguda escassez de água. A preocupação do Governo chinês com essa situação está espelhada num programa de recuperação e preservação ambiental de mais de 600 bilhões de dólares em cinco anos. O recente acordo com os EUA também denota o sentido de responsabilidade que a liderança chinesa tem em relação às questões ambientais.
Nossa única dúvida inicial em relação ao Projeto era a reação chinesa a uma eventual proposta brasileira para sua viabilização. Essa dúvida foi dissipada agora pelo Conselho de Estado abrindo caminho para negociações concretas que espero sejam imediatamente propostas pelo Governo brasileiro. Na essência, o Projeto Transul se propõe a articular uma aliança estratégica entre o Brasil e a China, a ser oportunamente estendida a outros países da América do Sul e dos BRICS, no sentido de vincular a retomada do desenvolvimento industrial brasileiro aos programas de exportação e de controle ambiental chineses. Seu objetivo específico consiste em propor à China o outsourcing parcial dos metais, de forma a que o aumento do consumo chinês de metais, no futuro, tendo em vista inclusive a construção anunciada de 30 megalópoles até 2030, seja atendido por produção desses metais no Brasil por empresas brasileiras, ou sino-brasileiras. O Conselho de Estado, como visto, abriu essa possibilidade.
As vantagens para a China em termos de controle de poluição e de economia no consumo de água seriam evidentes. A perda em emprego seria irrelevante, tendo em vista que a produção no Brasil (ou na América do Sul) substituiria apenas um elo na produção e uso do aço e de outros metais, ficando a cadeia superior de manufatura intocada, e virtualmente livre de atividade poluidora. O Brasil, a seu turno, se beneficiaria da geração de emprego, da agregação de valor às matérias primas (inclusive petróleo), e, sobretudo, da contribuição da produção e exportação de metais para a estabilização do balanço de pagamentos.
O investimento produtivo no Brasil poderia ser arquitetado na base de Project finance, isto é, seria contratada com a China venda futura a longo prazo dos metais a serem produzidos por cada uma das empresas, exclusivamente para exportação, sendo que esses contratos seriam utilizados como garantia do financiamento por bancos chineses ou pelo futuro Banco dos BRICS. Brasil e China se comprometeriam a garantir tecnologia de controle ambiental no estado da arte para as empresas a serem construídas, assim como a promover as melhores políticas sociais vinculadas ao Projeto. E ao Brasil competiria assegurar a infraestrutura logística do sistema com garantia dos financiamentos, por exemplo, pela CIDE combustíveis.
Se o programa chinês de controle e preservação ambiental contemplar a desativação de siderúrgicas e outras metalúrgicas tecnologicamente obsoletas, poderia se estabelecer um mecanismo compensatório pelo qual à desativação de uma usina na China corresponderia a construção de usina com capacidade produtiva equivalente, não poluidora, no Brasil. Em consequência, o balanço ambiental seria altamente positivo em termos mundiais. O fato de que o mercado de aço, atualmente, esteja super-ofertado não afeta a lógica do programa, exceto se a China reduzir drasticamente seu crescimento, o que não é provável. Ao contrário, a decisão do Conselho de Estado é no sentido de ampliar a produção no exterior.
A construção com apoio chinês de um colar de siderúrgicas e metalúrgicas, especialmente na Região Norte e Centro-Oeste onde não falta água e o suprimento de energia pode ser facilmente viabilizado, representaria a oportunidade para a retomada da economia brasileira a altas taxas. Note-se que seriam empreendimentos com demanda garantida, ou seja, sem risco de mercado. A parte principal dos financiamentos seria proveniente da própria China, passando-se ao largo de nossas agruras fiscais. Ao contrário, na medida da entrada dos financiamentos haveria um efeito positivo permanente no balanço de pagamentos, inicialmente pela via dos recursos financeiros, e logo em seguida pela receita de exportações, contribuindo a médio prazo para redução significativa do déficit em conta corrente – nosso maior gargalo econômico.
*Economista, doutor em Engenharia de Produção pela Coppe/UFRJ, professor de Economia Internacional da UEPB.
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Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria GloboPensador Anônimo | Pensador Anônimo
O dia em que a Globo ferrou-se...o cara era honesto
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria GloboPensador Anônimo | Pensador Anônimo
Especialista em petróleo desmonta cartilha da Globo, na própria Globo
Jean-Paul Prates, consultor na área de petróleo, comenta a compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, e outras polêmicas que a Petrobras atravessa.
A repórter da GloboNews ainda se esforçou, em vão, para rebater as palavras do especialista em petróleo, que deixou claro que a atual discussão travada em torno de Pasadena é política e que assuntos desta magnitude não podem ser tratados com oportunismo e de modo superficial.
Como a Globo resolveu tirar do ar:
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