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domingo, 5 de abril de 2015

Benjamin Steinbruch tem muito o que explicar | Contexto Livre

Benjamin Steinbruch tem muito o que explicar



Benjamin expõe a Privataria do FHC à Suíça!​


O nome de Benjamin Steinbruch aparece de forma exuberante — US$ 543 milhões de dólares!!! — na reportagem de Chico Otavio, no Globo — “HSBC: fortunas nas mãos de offshores”.

“Os Steinbruch tinham 15 empresas relacionadas às suas contas… cinco tinham o endereço principal em Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas”, diz Chico Otavio.

O sócio dos Steinbruch no Grupo Vicunha, Jacks Rabinovitch tem a bagatela de US$ 230 milhões — !!! — no HSBC, sendo que quatro contas de Rabinovitch são em comum com os Steinbruch.

Que maravilha!

Pegaram a Privataria com a boca na botija!

Sim, porque o Benjamin Steinbruch, além de criar cavalos de raça e ser imperdível 'colonista' da 'Fel-lha', participou de alguns dos mais sombrios episódios da Privataria.

No Governo Itamar, ele comprou a Companhia Siderúrgica Nacional, na bacia das almas.

No Governo Fernando Henrique — o Guardião da Moral, no Estadão e no Globo — ele disputa com Daniel Dantas o papel de protagonista.

Steinbruch comprou a Vale, aquela que o 'Cerra' mandou o FHC vender a preço de banana.

(Depois, Steinbruch vendeu o que tinha na Vale para preservar a CSN.)

Segundo a revista Veja, no tempo em que se podia dizer que lia o detrito sólido de maré baixa, Steinbruch se utilizou de mecanismos heterodoxos para convencer o Ricardo Sérgio de Oliveira a entregar fundos de pensão na bandeja e facilitar a privataria.

(O Ricardo Sérgio de Oliveira foi chefe das finanças (sic) de campanhas do 'Cerra' e do FHC, e personagem central daPrivataria Tucana do Amaury)

Nada de novo.

Os tucanos no poder fizeram coisas de enrubescer os cleptocratas russos.

Porque, no Brasil, como se sabe, tucano gordo e vivo não vai em cana.

(Coitado do Anastasia, bode expiatório…)

Porém, tem mais, muito mais.

No “governo” do FHC, Benjamin Steinbruch “privatizou” 4.200 km de ferrovias da Rede Ferroviária e criou a Transnordestina Logística.

Privatizou de uma forma muito “criativa”, bem tucana.

Ficou com os 4.200 km em troca de uma acordo na Receita Federal, sem entregar ao Erário um tusta!

O Fernando Henrique merecia um capitulo da nova novela do Fernando Meirelles para a Globo, sobre idosos criativos.

Poderia ser interpretado pelo tucano Lima Duarte.

(Mas, quem sabe da vida dele é o Janio de Freitas)

Aí, o que aconteceu?

Benjamin sentou em cima do projeto da Transnordestina, que sai do Piauí, vai a Pecem, no Ceará, e a Suape em Pernambuco.

A obra só anda depois que o Governo faz um “aditivo”.

Aditivo pra lá, aditivo pra cá, e a obra não segue no ritmo.

Por que a Dilma não “estatiza” a Transordestina?

Porque ela tem medo de perder os ratings…

E da Urubóloga — só pode ser.

Então, o Benjamin tem muito a esclarecer.

Levar ele, sentadinho, para a CPI do HSBC — que a Globo não cobre.

E perguntar: Dr Benjamin, além de criar cavalos e escrever para a 'Fel-lha', o senhor lava dinheiro?

De onde saiu o meio bilhão de dólares — !!! — que o senhor protege no HSBC?

Dos lucros da CSN?

Da venda de cavalos de raça?

Ou do jeton da 'Fel-lha'?



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